quarta-feira, 5 de outubro de 2011


A peleja do POETA JADSON LIMA
Com o MOSQUITO DA DENGUE.


PEÇO A DEUS MUITA SAÚDE
Muita rima e poesia
Pra defender o meu povo
Toda hora e todo dia
Na peleja do poeta
Que quer atingir a meta
Deixando muita alegria.

Quem vai atingir sou eu
Poeta sem estrutura
SOU MOSQUITO PODEROSO
Reprodutor de bravura
O meu negócio é picar
Só vim aqui pra rimar
Pra te deixar sem cultura.

Eu vou me apresentar
Com categoria e rima
Sou inimigo da Dengue
Vou dá a volta por cima
Quer ver a peia comer
Venha esse cordel ler
Sou JADSON HENRIQUE DE LIMA.

Também vou me apresentar
Pois eu sou muito querido
Sou AEDES AEGYPTI
Um MOSQUITO bem sabido
Que com muita atenção
Por toda a população
Sou muito bem recebido.

MOSQUITO tome cuidado
Sou eu muito verdadeiro
NÃO TEM PNEU NEM GARRAFA
Jogados no meu terreiro
Pois se depender de mim
Você vai tomar é fim
De janeiro a janeiro.

Poeta meu camarada
Tu tá é desinformado
A população me ama
Pra mim é muito educado
DEIXAM CAIXA D’ÁGUA ABERTA
Pra mim é coisa certa
P’reu viver bem sossegado.

MOSQUITO és um covarde
És da SAÚDE um ladrão
Inimigo das crianças
Sem nenhuma posição
ÁGUA PARADA EU NÃO DEIXO
O meu cordel é um feixo
Dica pra população.

Não precisa nem de dica
Eles não vão escutar
ÁGUA PARADA ELES DEIXAM
NOS PNEUS ACUMULAR
Posso me reproduzir
E todos vão contrair
A DENGUE que eu vou botar.

Mas se depender de mim
Você está por um triz
Vou defender A SAÚDE
Vou te deixar infeliz
A favor da humanidade
Tu não deixará saudade
Viveremos bem feliz.

Só falar não adianta
TEM LIXO ACUMULADO
VOCÊS ENTOPEM BUEIROS
Adoecem eu sou culpado?
Quem é culpado é vocês
Pois eu que sou o freguês
Do que vocês faz de errado.

Ô MOSQUITO atrevido
Botando a culpa na gente
Ele faz suas tolices
E nos deixa BEM DOENTE
E diz que tá tudo errado
Fala que SOMOS CULPADOS
Ah bichinho incompetente.

Vocês que me dão guarida
Preste bem muita atenção
COPOS GARRAFAS PNEUS
TEM POR AÍ DE MONTÃO
Jogados na natureza
Pois eu é que sou a presa
De toda a população.

Agora pensando bem
A gente que é o culpado
Deixa CAIXA D’ÁGUA ABERTA
PNEU FICA ABANDONADO
VASO DE FLOR SEM AREIA
Por isso nós leva peia
Desse MOSQUITO MALVADO.

Malvado sei que não sou
Por que eu não posso pensar
Sou apenas um MOSQUITO
O meu trabalho é picar
Faça a parte de vocês
Pois esse simples freguês
Vocês não vão encontrar.

É verdade seu MOSQUITO
O senhor está correto
Se agente se prevenir
Ficará tudo completo
Não vou ficar preocupado
Vou ficar é sossegado
Com a vida dos meus netos.

Sou vítima como vocês
Pois eu não sou o vilão
Pois é o VÍRUS da DENGUE
Que me pega a traição
E eu pra me alimentar
Minha forma é só picar
A vocês peço perdão.

Quem pede perdão sou eu
Ser humano é complicado
Erra não assumi o erro
Vive sempre estressado
Mais sem nos precipitar
Vamos tentar acordar
Pode ficar sossegado.

Pois eu vou lhe ajudar
Meu poeta camarada
TENDO CAIXA D’ÁGUA ABERTA
E TENDO ÁGUA PARADA
E PNEU ABANDONADO
GARRAFA PRA TODO LADO
Minha festa é arretada.

Pois vamos nos prevenir
Fazendo nossa UNIÃO
PRA ACABAR COM A DENGUE
Vamos ter COMPEENÇÃO
Através do meu cordel
To cumprindo meu papel
Pra toda população.

Essa peleja eu contei
Com bastante humildade
Nós é que somos culpados
Essa é a realidade
Bote a mão na consciência
E tenha mais paciência
Ganharemos de verdade.

Poeta Jadson Lima




2 comentários:

  1. espricar com quatas estroves se reapresenta os ppoemas

    ResponderExcluir
  2. que voce que cria os poemas seja muito feliz e que deussssssssss esteja com voce onde vorrrrrrrrrrr beijossssssssss

    ResponderExcluir